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XI Encontro de Pós-graduação em História Econômica & 9ª Conferência Internacional de História Econômica



27, 28 e 29 de setembro de 2022

Campinas

Instituto de Economia

Universidade Estadual de Campinas

Apresentação

O XI Encontro de Pós-graduação em História Econômica e a 9ª Conferência Internacional de História Econômica

A 11ª versão do Encontro de Pós-graduação em História Econômica, promovida pela Associação Brasileira dos Pesquisadores em História Econômica, acontecerá em formato presencial, graças ao avanço do processo de vacinação e à melhoria das condições sanitárias Após dois anos de eventos em formato virtual (o X Encontro de Pós-graduação e o XIV Congresso de História Econômica foram realizados à distância), são grandes as expectativas sobre o próximo encontro entre os pesquisadores da ABPHE.

O XI Encontro de Pós-graduação em História Econômica e a 9ª Conferência Internacional de História Econômica têm por objetivo dar continuidade aos eventos acadêmicos promovidos pela Associação Brasileira de História Econômica – ABPHE - desde 1993 e serão realizados na Universidade Estadual de Campinas entre os dias 27 e 29 de setembro de 2022. Este evento faz parte dos encontros destinados à apresentação dos trabalhos de pesquisadores de Pós-Graduação, contando também com Conferências Internacionais e Mesas Redondas de professores e pesquisadores reconhecidos na área.

Em razão da comemoração do Bicentenário da Independência, as conferências e mesas redondas do XI Encontro de Pós-graduação em História Econômica e da 9ª Conferência Internacional de História Econômica versarão sobre temáticas relacionadas ao tema. Como de praxe, também sempre se contemplam algumas reflexões mais atuais, olhadas em perspectiva histórica.

Este evento, com a contribuição de todos, tem tudo para ser memorável. Além de saudosos de retomar os debates acadêmicos e rever colegas e amigos, as conferências, mesas-redondas e o acolhimento dos estudantes estão sendo preparados com muito carinho pela Comissão Organizadora. Ao estudante de pós-graduação: não deixe de enviar o seu trabalho para ser apreciado pela Comissão Científica e ser debatido com seus pares. Ao estudante de graduação: também reservamos um lugar especial para você, venha apresentar o seu trabalho de iniciação científica. Ao profissional: não deixe de prestigiar os trabalhos dos seus orientados, afinal, somos sempre uma inspiração para eles.

O XI Encontro de Pós-graduação também terá a sua 4a edição de premiação de melhor tese e dissertação. Nos últimos encontros, tivemos excelentes teses e dissertações selecionadas que se tornaram livros publicados pela Associação, como Nationalökonomie nos trópicos: pensamento econômico alemão no Brasil (1889-1945), de Luiz Felipe Bruzzi Curi; Financiando o negócio de Pernambuco: produção colonial, comércio ultramarino e a economia do transporte no Atlântico português (século XVIII), de Felipe Souza Melo – vencedores do prêmio 2017-2018; De Minas à Corte, de caixeiro a contratador: Jorge Pinto de Azeredo, de Alexandra Maria Pereira – vencedor do prêmio 2014-2016.

 INSTITUIÇÕES PROMOTORAS DO EVENTO

A ABPHE

A Associação Brasileira de Pesquisadores em História Econômica (ABPHE), fundada em 10 de setembro de 1993, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, que congrega economistas, historiadores, cientistas sociais e outros estudiosos da História Econômica e disciplinas afins (História de Empresas, História do Pensamento Econômico, etc.). A ABPHE é a principal organização científica nacional nesta área, promovendo estudos de História Econômica veiculados em revista especializada (História Econômica & História de Empresas), publicação de livros e realização de encontros regulares (congressos, encontros, lives regionais). Os congressos, realizados a cada dois anos, alternam-se com os encontros, que têm a mesma periodicidade. É nesses eventos que a comunidade dos pesquisadores em História Econômica toma conhecimento das pesquisas realizadas por seus pares, tanto de universidades nacionais quanto estrangeiras; debate paradigmas de interpretação em História Econômica, clássicos e contemporâneos; toma conhecimento da multiplicidade de fontes disponíveis para o estudo em História Econômica; estimula a análise dos temas a partir da perspectiva histórica de longa duração; além de abrir espaço a temas contemporâneos, para cuja compreensão é fundamental o olhar estrutural sobre a economia, além do diálogo interdisciplinar entre essa esfera e a sociedade, a política e a cultura.


Atualmente a Associação faz parte do comitê organizador dos Congressos Latino-Americanos de História Econômica (CLADHE), realizados a cada dois anos, e da Associação Internacional de História Econômica (IEHA). A ABPHE filiou-se à Associação Internacional de História Econômica em 1996 e, paralelamente, tem desenvolvido atividades com as associações irmãs da Argentina, Uruguai, México, Colômbia e Chile, intercalando com elas as datas de seus principais eventos, tais como seus congressos anuais. Também iniciou recentemente a interação com novas associações de Pesquisadores em História Econômica, como as da Espanha e Portugal, que realizaram seus primeiros congressos em 2011.

Em dezembro de 2007, a ABPHE participou da realização do I Congresso Latino-Americano de História Econômica (CLADHE I) que teve lugar em Montevidéu (Uruguai). Em 2010, participou do II Congresso Latino-Americano de História Econômica (CLADHE II) na Cidade do México (México); em 2012 (CLADHE III) em Bariloche (Argentina); em 2014, (CLADHE IV), sediado em Bogotá (Colômbia); em 2016, o CLADHE V realizado em São Paulo, na USP; em 2019, o CLADHE VI, realizado em Santiago (Chile). O CLADHE VII, que contou também com o apoio da ABPHE na organização, foi realizado em Lima em março de 2022.

Entre os sócios honorários da ABPHE encontram-se pesquisadores e estudiosos que trouxeram significativas contribuições ao conhecimento da História Econômica do Brasil, como Alice Canabrava, Aníbal Villanova Villela, Charles Ralph Boxer, Eulália Maria Lahmeyer Lobo, Frédéric Mauro, Nelson Werneck Sodré, Celso Furtado, Jacob Gorender, Roberto Cortés Conde e Tamás Szmrecsányi. Atualmente a ABPHE conta com cerca de 230 associados que representam profissionais com atuação em diferentes regiões e estados do Brasil.

Há 29 anos, a ABPHE promove seus congressos regularmente, realizados bianualmente. Há 12 anos, tem realizado, também regularmente, o Encontro de Pós-Graduação em História Econômica que reúne mestrandos e doutorandos com pesquisas no campo da História Econômica. Em 2017, a ABPHE completou 25 anos de existência, que foram comemorados com a publicação do livro Rumos da História Econômica No Brasil: 25 Anos da ABPHElançado no 13º Congresso na cidade de Niterói.

Mais informações: www.abphe.org.br 


O INSTITUTO DE ECONOMIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

O departamento de Economia e Planejamento Econômico (DEPE), do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp iniciou suas atividades em 1968, com cursos de economia e planejamento econômico em nível de pós-graduação. Considera-se essa a data de nascimento do IE/Unicamp. O curso de graduação em Ciências Econômicas começa em 1970 e o Mestrado e o Doutorado em economia foram formalmente implementados ao longo daquela década (1974 e 1977, respectivamente). Em 1984, o departamento se transformou no Instituto de Economia (IE) e sua institucionalização seguiu seu caminho desde então. Nestes quase 50 anos, que se confundem com a história da Unicamp, não foram poucas nem desimportantes as contribuições do IE para a formação de quadros aos setores público e privado do país, a participação de seus alunos, docentes e pesquisadores no debate público sobre as grandes questões nacionais, e o reconhecimento de sua produção acadêmica.

Para além da variedade que felizmente marca o Instituto de Economia, talvez a sua característica principal seja um elevado grau de identidade de seus docentes, pesquisas e cursos, com uma determinada forma de enxergar as relações econômicas, a economia brasileira e sua forma de inserção no mundo. Esta identidade, que o distingue de outras instituições no Brasil e não significa ausência de críticas internas, é geralmente apresentada sob o título de “Escola de Campinas”.

Mais informações: https://www.eco.unicamp.br/

 



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